Keishichou Eagles desperdiça chance de subir a X League X1 Super em derrota para o Nagoya Cyclones

Juventude/Futebol Americano Brasil

Juventude e a smashmouth offense em triple option

Tempo aproximado de leitura:3 minutos, 49 segundos

O Juventude opera um sistema que valoriza o jogo corrido

No futebol americano, a construção de uma unidade se dá nessa ordem: filosofia > sistema > esquema. Tudo começa pela filosofia de jogo. Dentro da filosofia de jogo, temos ataques que passam mais e que correm mais. Dentro dessa subcategoria, temos ataques aéreos que preferem estilo de jogo mais curto e os que esticam o campo com rotas longas, temos também ataques baseados em corridas com option, power, pull, etc.

Confira o calendário de jogos do Juventude

Com essa informação, passamos a denotar os esquemas aplicados. Se quero meu ataque mais aéreo, esticando o campo, o sistema mais interessante seria Air Coryell. Concluída a etapa de escolha da filosofia de jogo e sistema ofensivo, passamos à escolha do esquema. Existem esquemas aos montes. Muitos deles se tornaram sistemas ofensivos e se confundem com os mesmos, como o próprio Air Coryell.

Essa introdução é necessária para entendermos o porquê de o Juventude ter adotado a filosofia de smashmouth offense. Até o meio da temporada passada, a equipe do Rio Grande do Sul apresentava um estilo de jogo mais aéreo, com um forte jogo corrido, em esquema geralmente de spread offense.

No entanto, com a saída do quarterback Eduardo Cauzzi, e a entrada de Luís Lopes como head coach, a equipe fez uma mudança drástica no estilo de jogar. Em meio à maior competição nacional do esporte, Lopes viu-se sem quarterback e preferiu redefinir o sistema ofensivo, adotando a smashmouth offense. Esse sistema ofensivo é típico para um estilo de jogo corrido forte. É um conceito de jogo que resulta, se bem executado, em maior manutenção da posse de bola com corridas.

Portanto, a remodelação da unidade ofensiva do Juventude ficou assim: jogo corrido > smashmouth offense > triple option > wishbone.

Ou seja, a pedra fundamental foi, sem um quarterback confiável, apostar no jogo corrido. Para isso, Lopes optou pelo sistema smashmouth montado sobre o esquema de triple option com a wishbone como formação base.

Mas e como funciona esse sistema na equipe do Juventude? Sabendo que o sistema é smashmouth offense, no qual o jogo corrido é a grande arma, temos que entender o esquema triple option. Bem basicamente, o esquema triple option utiliza três jogadores que podem correr com a bola, sendo então três opções de corrida na mesma jogada, causando estresse na defesa. Este esquema pode ser utilizado nas formações wishbone, Maryland I, flexbone, I formation, etc.

Juventude wishbone
Wishbone formation
Juventude Maryland I
Maryland I formation
Juventude I-formation
I-formation

As formações wishbone, Maryland I e I formation.

A formação escolhida pelo head coach Lopes foi a mais moderna em termos de smashmouth offense: a flexbone. É uma formação pouco usada, mas, é a mais recente neste estilo. A equipe da United States Naval Academy – também conhecida como Navy –, universidade da marinha dos Estados Unidos, é uma das remanescentes que ainda utilizam o esquema de triple option e a formação flexbone. Sendo uma variação da wishbone – que possui esse nome por seu desenho parecer uma fúrcula, ou “osso da sorte” da galinha –, a flexbone utiliza dois slotbacks, em vez de dois running backs.

Assim a flexbone pode trazer mais variações de jogadas.

Juventude flexbone
Juventude flexbone

A formação flexbone utiliza dois jogadores mais próximos à linha de scrimmage.

PortoAlegreGorillas_Juventude_gaucho2018playoffs2
Juventude em foramção contra os Gorillas pela semifinal do campeonato gaúcho 2018

A intenção desse sistema de jogo é o avanço curto e gradual de jardas. A intenção é fazer justamente a defesa fechar o box para impedir tais avanços curtos e aí variar a jogada com uma toss sweep, como na imagem abaixo.

Juventude toss sweep
Play call do Juventude em toss sweep

Resumo da ópera: smashmouth offense em triple option e formação flexbone pode ser perigosa sim. No entanto, deve ser muito bem executada, pois exige uma excelência física dos jogadores (maioria deve ter habilidade considerável de bloqueio) – sem contar a importância de ter uma offensive line pesada. Mesmo não sendo admirador deste estilo de jogo, vejo como louvável a postura de Lopes à frente do Juventude, mostrando uma inteligência estrategista. Agora, vai funcionar contra os grandes do Brasil Futebol Americano (BFA)? Se fosse outra conferência, talvez sim. Todavia, sendo a Conferência Sul a mais acirrada da elite nacional, esse estilo mostra-se um tanto quanto pragmático.

Sobre o autor


Rodrigo Palaver

Advogado. Analista tático no Futebol Americano Brasil. Estuda Especialização em Direito e Processo do Trabalho pela Uniritter. Head coach do Porto Alegre Pumpkins e com passagens pelas comissões técnicas de Porto Alegre Bulls, Bento Gonçalves Snakes, Cruzeiro Lions e Armada Lions Futebol Americano

Happy

Happy

100 %

Sad

Sad

0 %

Excited

Excited

0 %

Sleepy

Sleepy

0 %

Angry

Angry

0 %

Surprise

Surprise

0 %

Comentários? Feedback? Siga-nos no Twitter em @fabrnoticias, no Instagram em @futebolamericanobrasil_ e curta-nos no Facebook.

Average Rating

5 Star
 
0%
4 Star
 
0%
3 Star
 
0%
2 Star
 
0%
1 Star
 
0%

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *












 

Benfica Devils encerram etapa regular com shutout diante dos Lisboa Lions

Os Tubarões do Cerrado em T-Formation no jogo contra o Sorriso Hornets pelo BFA de 2018. Imagem Hornets/Reprodução/Futebol Americano Brasil

Tubarões do Cerrado e a variação da T-Formation

Tempo aproximado de leitura:3 minutos, 53 segundos

Os Tubarões do Cerrado em T-Formation no jogo contra o Sorriso Hornets pelo BFA de 2018. Imagem Hornets/Reprodução/Futebol Americano Brasil

A formação em “tê”, ou T-Formation (já nos jargões do futebol americano), é uma das primeiras formações ofensivas a existirem na história do esporte. Lembrando que, à época em que esta formação era comumente utilizada, o passe para frente era inexistente. Assim, nada melhor que uma solução pesada para fortalecer ainda mais o jogo corrido. Geralmente, a T-Formation usa o personnel 32 (três running backs e dois tight ends), com o quarterback em under center. Atualmente, é uma formação ofensiva bem rara e quase não vista nos certames, sendo mais utilizada em youth football, ou seja, em equipes com jogadores de até mais ou menos 15 anos de idade.

Saiba como foi a temporada 2019 do BFA

A T-Formation usa personnel 32, com três running backs e dois tight ends
A T-Formation usa personnel 32, com três running backs e dois tight ends

Aqui no Brasil, vimos ela apenas em uma temporada. Digo, com uma equipe que levou a formação aos holofotes nacionais. O ano era 2018, e os Tubarões do Cerrado, comandado pelo head coach Fabricio Ataide, chegou à melhor campanha até então na história do programa no campeonato nacional, perdendo na semifinal para o João Pessoa Espectros por 19 a 0.

Naquela campanha, os Tubarões do Cerrado chamaram a atenção com um sólido jogo corrido e com a ascensão de jogadores como os irmãos Ewan e Ewander Nunes e Lucas Tojal. Antes de adentrarmos no mérito da questão, vale a pena trazer à tona a importância da continuidade de um bom trabalho. Fabricio Ataide começou como treinador dos Tubarõesem 31 de dezembro de 2016. Então podemos dizer que são três anos à frente do time. Desde então, o coach já foi bicampeão da Conferência Centro-Oeste do Brasil Futebol Americano (BFA) por duas duas vezes (2018 e 2019) e escolhido coach All Pro Centro-Oeste.

Logo que vi o jogo entre TdC e Sorriso Hornets, em outubro de 2018, tratei de contatar o coach Ataide, o qual foi muito receptivo, para falar da T-Formation. Por óbvio que eu percebi que não se tratava da pura T-Formation, mas uma variação, uma adequação. Porém, continuava o mesmo personnel e a mesma ideologia: fortalecer o jogo corrido. Quando perguntado sobre sua invenção, o coach explica.

— O jogo é centenário e muitas mentes brilhantes já fizeram muita tentativa e erro nas concepções táticas. Existem tantas joias em termos de tática no nosso esporte que acredito
não precisar de inventar tão cedo — disse.

Inventar talvez seja uma palavra forte. Diria que o coach adequou a T-Formation para seu estilo de jogo, predominantemente em shotgun – quando o signal caller não está em under center e tem o corredor ao seu lado.

Lembram da T-Formation raiz, correto? Pois bem, essa é a adequação (e excelente, diga-se de passagem) feita pelo coach Ataide.

É quase uma mistura de T-Formation com Pro Set (com um sniffer, ou o cara que fica logo atrás geralmente do guard). Só que neste caso temos os dois tight ends e os dois sniffers. Ocorre que na formação Pro Set, geralmente o sniffer é um tight end ou um fullback. Nesta variação de T-Formation são três corredores, dois deles alinhados como sniffer.

A adequação da T-Formation em shotgun feita pelos Tubarões do Cerrado
A adequação da T-Formation em shotgun feita pelos Tubarões do Cerrado

Poderíamos nomear essa variação como Y-Formation, dada à similitude com a letra? Brincadeiras à parte, é preciso louvar a genialidade. Em tempos de ataques aéreos e espalhados pelo campo, uma defesa jogar contra uma formação fechada é desafiador. E o segredo quem conta é o coach Ataide.

— Quer saber o segredo? Você vem jogando contra defesa nickel/dime e coloca dois gaps adicionais no ataque, e basicamente torna o cornerback uma peça inútil — comentou.

Essa formação foi utilizada pelo TdC especificamente no último quarto da partida contra os Hornets (veja o vídeo a partir de 33:33), quando a partida estava 16 a 10. Talvez o objetivo fosse gastar relógio frente a um jogo tão guerreado. Mas a tal formação rendeu dois touchdowns e uma conversão de dois pontos à equipe de Brasília. Ou seja, podemos alegar que a adequação da T-Formation feita pelo coach Ataide foi a grande responsável pela vitória de 30 a 17, já que sem seus dois touchdowns e a conversão de dois pontos (14 pontos) o Sorriso Hornets poderia ter saído vencedor da partida.

Assista o duelo entre Hornets vs TdC pelo BFA de 2018

Sobre o autor


Rodrigo Palaver

Advogado. Analista tático no Futebol Americano Brasil. Estuda Especialização em Direito e Processo do Trabalho pela Uniritter. Head coach do Porto Alegre Pumpkins e com passagens pelas comissões técnicas de Porto Alegre Bulls, Bento Gonçalves Snakes, Cruzeiro Lions e Armada Lions Futebol Americano

Happy

Happy

0 %

Sad

Sad

0 %

Excited

Excited

0 %

Sleepy

Sleepy

0 %

Angry

Angry

0 %

Surprise

Surprise

0 %

Comentários? Feedback? Siga-nos no Twitter em @fabrnoticias, no Instagram em @futebolamericanobrasil_ e curta-nos no Facebook.

Average Rating

5 Star
 
0%
4 Star
 
0%
3 Star
 
0%
2 Star
 
0%
1 Star
 
0%

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *












 

São Bernardo Avengers dá as boas-vindas ao jovem programa do Barrinha Black Eagles

IFAF logo Futebol Americano Brasil

Confira o Livro de Regras e Interpretações do futebol americano pela IFAF edição 2020

Tempo aproximado de leitura:34 segundos

O Futebol Americano Brasil teve acesso a edição 2020 do Livro de Regras e Interpretações da International Federation of American Football (IFAF) e disponibiliza para o público em geral. As regras adotadas pela entidade são integradas aos certames disputados no Brasil e Portugal, assim como no resto do mundo.

Conheça os sinais oficiais e suplementares do futebol americano

De acordo com a IFAF, as regras atualizadas na edição de 2020 deverão ser aplicadas a partir do dia 1º de março de 2020. Caso as federações nacionais desejam adotar antes, está liberada para o aproveitamento em suas competições domésticas.

Confira o Livro de Regras e Interpretações da IFAF para 2020 e suas principais mudanças

Sobre o autor


Henrique Riffel

Jornalista e editor-chefe do Futebol Americano Brasil. Pós-graduado em Jornalismo Digital pela Famecos/PUCRS. Ex-colaborador do Pro Football e American Football International. Antigo produtor multimídia do Locast Project do MIT/EUA

Happy

Happy

0 %

Sad

Sad

0 %

Excited

Excited

0 %

Sleepy

Sleepy

0 %

Angry

Angry

0 %

Surprise

Surprise

0 %

Comentários? Feedback? Siga-nos no Twitter em @fabrnoticias, no Instagram em @futebolamericanobrasil_ e curta-nos no Facebook.

Average Rating

5 Star
 
0%
4 Star
 
0%
3 Star
 
0%
2 Star
 
0%
1 Star
 
0%

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *












 

Galo Futebol Americano anuncia imports para a temporada 2022

Rodrigues foi um dos destaques do Santa Maria Soldiers no certame estadual. Foto Maria Júlia Corrêa/Radar Esportivo/UFSM

Santa Maria Soldiers apresenta armas com o run pass option na temporada 2018

Tempo aproximado de leitura:4 minutos, 5 segundos

Rodrigues é a peça-chave na unidade de ataque do Santa Maria Soldiers. Foto Maria Júlia Corrêa/Radar Esportivo/UFSM

O pentacampeão gaúcho é o time a ser batido no Rio Grande do Sul. Venceu o certame estadual por três vezes seguidas. Além de uma defesa bem postada e com ótimas peças, o que mais chama a atenção é a evolução da unidade ofensiva após a volta do quarterback Douglas Rodrigues, pós o Gigante Bowl. Vale lembrar que o Santa Maria Soldiers venceram a temporada 2016 apostando num game plan com bastante jogo corrido. A nova era do signal caller Douglas Rodrigues seria para evoluir o jogo aéreo dos soldados. Foi o que vimos em sua primeira temporada, com targets como os wide receivers Douglas Elesbão e o americano Clinton Greenaway (apenas no campeonato gaúcho).

Saiba como foi a temporada 2018 do campeonato gaúcho

Não é segredo que o comandante da unidade ofensiva é Douglas Rodrigues. Também não é surpresa, por ele ser um atleta muito experiente no cenário do esporte. Nesta temporada, veremos a unidade ofensiva na mais fina execução. Obviamente que a competição regional serviu de laboratório para que o comandante do ataque pudesse ajeitar as imperfeições. Porém, o pouco que se viu dos Soldiers é otimista: o ataque começa a desempenhar um conceito que mescla o jogo aéreo e corrido. Imagine um time com um forte jogo corrido. Agora imagine um time com um forte jogo aéreo. Percebendo as estatísticas dos jogos, é correto dizer que ou os times apostam mais no jogo corrido ou mais no jogo aéreo. É difícil vermos um ataque equilibrado e que os dois estilos sejam fortes. No Rio Grande do Sul, o roster de Santa Maria desempenha esse papel.

Por ter esse equilíbrio, a evolução natural da unidade ofensiva seria uma mescla entre os dois: o run pass option. No futebol americano, temos dois tipos de leitura: a pré-snap e a pós-snap. Na primeira, tentamos mudar a jogada chamada para ter vantagem sobre o posicionamento da defesa. Nesse caso, geralmente há alteração de rotas ou lado da jogada. Na leitura pós-snap quando em jogada de passe, não há ajuste e sim uma varredura pelas rotas pré-determinadas, buscando as janelas de passe. O run pass option (RPO) é um conceito que mescla as duas leituras ao trazer, na mesma jogada, um conceito de passe e um conceito de corrida. Essa junção de conceitos causa um estresse nos defensores, geralmente nos linebackers ou defensive backs.

Ao gerar esse estresse, parte-se para a leitura pós-snap, onde o quarterback lê um determinado defensor. Caso esse defensor dê um passo ou dois para a frente, para atacar a corrida, o signal caller faz a leitura e ataca a zona desprotegida. A essência do RPO não é deixar um defensor desbloqueado, como na sua precursora option, mas sim, na decisão de determinado jogador da defesa em ler a jogada como corrida ou passe.

Na imagem abaixo, em jogo válido pelas oitavas de final do campeonato gaúcho, vemos a nova cara do ataque dos Soldiers, com o conceito de run pass option bem executado e mortal para a defesa adversária. Rodrigues utiliza a formação spread, com quatro recebedores. A leitura pré-snap indica que a cobertura de defesa do Canoas Bulls é cover 3, com um safety ao fundo, dois cornerbacks em zona, três linebackers (um em blitz) e um defensive back marcando o slot.

Santa Maria Soldiers

O defensor chave para a leitura após o snap é o outside linebacker marcado acima.

Santa Maria Soldiers

Observa-se pelo disposto acima que, pela lógica, e pela blitz do outside linebacker da esquerda, a zona flat deveria ser marcada pelo outside linebacker (defensor chave) e pelo strong safety.

Santa Maria Soldiers

A leitura pré-snap também mostra que as zonas delay e hook estão desguarnecidas. O matchup é extremamente favorável para o recebedor, que conta com a marcação apenas do outside linebacker.

Santa Maria Soldiers

O inside slot corre uma rota dump no dois linebackers, enquanto Rodrigues faz a leitura no handoff.

Santa Maria Soldiers

O experiente quarterback de Santa Maria guarda a bola para preparar o passe, pois viu os dois linebackers darem um passo à frente para marcar a corrida. Esse erro de reconhecimento da jogada, mesmo sendo apenas um passo à frente, custa um caminhão de jardas para a equipe do Canoas Bulls. Na imagem acima, percebe-se a separação entre o recebedor e os linebackers, criando a janela de passe.

Santa Maria Soldiers

Quando os linebackers percebem o erro de leitura já é tarde demais. O slot #14 Nathan Dias recebe a bola livre de marcação, avançando muitas jardas.

O ataque do Santa Maria Soldiers certamente é mais promissor que o da temporada passada. Douglas Rodrigues, no auge de seu rendimento, posta seu ataque de maneira única e cria espaços através dos erros defensivos de seus adversários. Resta agora ver o auge também deste novo conceito no ataque dos soldados no Brasil Futebol Americano (BFA).

Sobre o autor


Rodrigo Palaver

Advogado. Analista tático no Futebol Americano Brasil. Estuda Especialização em Direito e Processo do Trabalho pela Uniritter. Head coach do Porto Alegre Pumpkins e com passagens pelas comissões técnicas de Porto Alegre Bulls, Bento Gonçalves Snakes, Cruzeiro Lions e Armada Lions Futebol Americano

Happy

Happy

0 %

Sad

Sad

0 %

Excited

Excited

0 %

Sleepy

Sleepy

0 %

Angry

Angry

0 %

Surprise

Surprise

0 %

Comentários? Feedback? Siga-nos no Twitter em @fabrnoticias, no Instagram em @futebolamericanobrasil_ e curta-nos no Facebook.

Average Rating

5 Star
 
0%
4 Star
 
0%
3 Star
 
0%
2 Star
 
0%
1 Star
 
0%

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *