Benfica Devils encerram etapa regular com shutout diante dos Lisboa Lions

Cascais Crusaders volta a decisão do Torneio Fundadores. Foto Gil Alves Pacheco/Divulgação/Futebol Americano Brasil

Cascais Crusaders aplica blowout nos Lisboa Navigators e garante ida a final do Torneio Fundadores

Tempo aproximado de leitura:2 minutos, 39 segundos

Cascais Crusaders volta a decisão do Torneio Fundadores. Foto Gil Alves Pacheco/Divulgação/Futebol Americano Brasil

O segundo finalista do Torneio Fundadores foi definido. No sábado (20), os Cascais Crusaders venceram com facilidade os Lisboa Navigators, pela última semana da temporada regular da competição nacional. Os Crusaders derrotaram o rival metropolitano pelo placard de 55 a 14. O evento foi realizado no Estádio José Ramos, em Lisboa.

Confira a classificação do Torneio Fundadores

Os visitantes abrigam a contagem no começo do primeiro quarto, quando o halfback #4 Salvador Bolzoni passou pelo front rival e adentrou a endzone. o special team desperdiçou o try. Na sequência, foi a vez do signal caller #8 Matias Manuel, que saiu em roll out pela esquerda após ler a marcação de seus receivers, teve de percorrer um trajeto curto até anotar o touchdown pelas próprias pernas. O placekicker #81 Duarte Moreira completou com o PAT.

Durante o segundo quarto, os Crusaders se aproximaram da goal line. Manuel congelou o front adversário com a zone read option e fez o pitch para o slot receiver #87 Bernardo Carvalho, que ultrapassou o plano de gol sem ser tocado. E dentro do two minute warning, Manuel distribuiu para o tailback brasileiro #25 Uydinely Oliveira na swing route e novo touchdown. Ambos os tries foram acertados por Moreira. 0-27.

Na volta do intervalo, a defesa dos Navigators teve dificuldades em conter o avanço de Manuel. O quarterback ainda conectou Carvalho em uma big play de aproximadamente 40yd para touchdown. Moreira mandou a bola no meio do “H”.

Os lisboetas tentaram responder. A unidade de ataque chegou a visitar o territória de Cascais, mas os donos da casa falharam em descontar. Por outro lado, os Crusaders entraram na endzone dos Navs pela sexta vez, em uma slant route do running back #27 Wilson Rocha. O backup kicker #12 Alexandre Álvaro conferiu o try.

Os Lisboa Navigators reagiram em uma big play de 41yd, no lançamento do quarterback #7 Diogo Mota para o wideout #42 Nuno Pereira para touchdown. O special team não obteve êxito na conversão de dois pontos.

Com mais 12 minutos a serem jogados, os Navs voltaram a descontar em um passe de Mota para o receiver #82 Tiago Ladeira para touchdown. Mota ainda encontrou Pereira no try de dois pontos.

Mesmo com o resultado garantido, o head coach dos Lisboa Navigators, Daniel Silva, promoveu a entrada do second string quarterback #5 Franco Serrano. Entretanto, a troca não se traduziu em pontos. Tanto que Serrano sofreu um fumble quando a equipa se aproximava da redzone. O turnover foi capitalizado em um lançamento de Bolzoni para o flanker #84 Francisco Lory para touchdown. Mais tarde, Bolzoni sacramentou o triunfo com o último touchdown dos Cascais Crusaders. Ambos os extra points foram acertados por Álvaro. Final 14-55.

O resultado deixou os Cascais Crusaders na segunda colocação com campanha de 2-1. Já os Lisboa Navigators encerram a participação na terceira posição com 1-2.

A final entre os Benfica Devils e Cascais Crusaders está pré-agendada para o dia 11 de dezembro, às 15h (horário de Lisboa), no Estádio José Ramos, na Capital.

Assista o jogo entre Navigators vs Crusaders

Sobre o autor


Henrique Riffel

Jornalista e editor-chefe do Futebol Americano Brasil. Pós-graduado em Jornalismo Digital pela Famecos/PUCRS. Ex-colaborador do Pro Football e American Football International. Antigo produtor multimídia do Locast Project do MIT/EUA


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São Bernardo Avengers dá as boas-vindas ao jovem programa do Barrinha Black Eagles

CBFA logo

CBFA organizará competição própria na temporada de 2022

Tempo aproximado de leitura:7 minutos, 11 segundos

Alguns elementos da história costumam repetir ciclos. O futebol americano praticado e organizado no Brasil não é diferente. Se no passado recente o tackle masculino foi dividido em dois certames nacionais concorrentes, a previsão para a temporada de 2022 indica que estes tempos voltaram. Na tarde desta quinta-feira (18), a Confederação Brasileira de Futebol Americano (CBFA) anunciou que organizará sua própria competição denominada Brasileirão de Futebol Americano. A entidade alega que como órgão máximo do esporte em território nacional, reconhecida pela Secretaria Especial do Esporte, ligado ao Ministério da Cidadania, e devidamente filiada a International Federation of American Football (IFAF), tem como suas principais funções a organização e fomento do futebol americano e flag football em todo o País.

Saiba como foi a temporada 2019 do BFA

Entre os pontos apresentados pela CBFA, a divergência entre o modelo adotado pela competição privada liderada pelo Brasil Futebol Americano (BFA) e a Associação de Clubes de Futebol Americano (ACFA) não é de agrado ou unanimidade entre os programas participantes. Outro apontamento é a não negociação da chancela da competição, uma vez que a gestão do BFA teria de oferecer uma contrapartida financeira a CBFA para oficializar a realização.

O conflito entre as partes também integra o não pagamento de um empréstimo feito pela diretoria do BFA de R$ 40 mil, para contratação da transmissão do Brasil Bowl XI, entre Timbó Rex e João Pessoa Espectros, pela ESPN, em 2019. De acordo com a CBFA, quantia essa que poderia estar em caixa custeando parte da ida das delegações do Brasil Onças de flag football ao IFAF Flag Football World Championship, em Israel, ou também, sendo utilizada na organização e planejamento das próximas ações para os atletas, como o Brasil Onças Week. E que a proposta de pagamento deste valor está sendo agora negociado, mais de 2 anos depois, em 20 parcelas de R$ 2.000,00 à partir do segundo semestre de 2022.

Outro motivo é uma ação coordenada pelo Rex para ter a patente comercial do Brasil Bowl junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), o que desagradou a atual gestão da CBFA.

“A pesar de garantido pelo nosso Estatuto (Capítulo IX, artigo 99) ‘a denominação e os símbolos da CBFA e de suas representações são de sua propriedade exclusiva, contando com proteção legal, válida para todo o território nacional, por tempo indeterminado, sem necessidade de registro ou averbação no órgão competente, de acordo com o ART.87 da Lei 9.615/98, sendo vedadas às entidades filiadas, vinculadas e de prática disporem de quaisquer direitos sem a prévia concordância e autorização da CBFA’, no dia 7 de maio de 2021, a Associação Esportiva T-Rex de Futebol Americano, deu entrada no Pedido de Registro da Marca ‘Brasil Bowl’ junto ao INPI. Marca essa que, ao longo dos anos é utilizada para denominação do jogo final do Campeonato Brasileiro de futebol americano. Questionados sobre os determinados processos de registro, a Associação informou que ‘o T-Rex pediu o registro da marca Brasil Bowl junto ao INPI para posteriormente cedê-lo, a título gratuito, para a Associação dos Clubes de Futebol Americano do Brasil (CNPJ 29.791.075/0001-10), o que será feito assim que possível’. A Confederação já apresentou pedido de oposição aos processos”, enviou em nota.

Confira abaixo o teor da carta aberta

Prezados Senhores,

Na data de hoje, a Confederação Brasileira de Futebol Americano soltará uma nota oficializando que, a partir de 2022, voltará a ser a responsável por gerir e realizar seu próprio Campeonato Brasileiro.

Essa decisão não foi tomada da noite para o dia, o tema foi amplamente refletido e discutido dentro de nossa diretoria e entes filiados.

Tendo em vista que:

– A CBFA, filiada à Internacional Federation of American Football, constitui entidade nacional de administração do desporto, sendo o órgão máximo do Futebol Americano no Brasil;

– a pandemia da Covid-19 teve fortes consequências em todo o mundo, e que em nossa comunidade não foi diferente. Muitos times estão precisando se reinventar e se reestruturar para a retomada de seus treinos e jogos;

– que o Brasil é um país continental, e que possui suas particularidades e diferenças;

– que o Brasil enfrenta uma grave crise econômico-financeira, e o atual preço dos combustíveis dificultará o deslocamento e viagens pelo país;

– o atual formato do brasileiro, não é de agrado ou unanimidade na escolha dos times;

– nunca houve uma chancela formal da Confederação para a Liga BFA ou à Associação de Clubes – ACFA;

– que a Liga BFA tomou de empréstimo a quantia de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) à Confederação Brasileira ,quantia essa que poderia estar em caixa custeando parte da ida das seleções brasileiras de flag football ao  Mundial em Israel ou também, sendo utilizada na organização e planejamento das próximas ações para os atletas, como o Brasil Onças Week. E que a proposta de pagamento deste valor está sendo agora negociado, mais de 2 anos depois, em 20 parcelas de R$ 2.000,00 à partir do segundo semestre de 2022;

– que a Liga BFA, deixou claro que não ter interesse em dar nenhuma contrapartida financeira à Confederação pelo direito de realizar o campeonato nacional;

– que apesar da eleição realizada empossando um novo presidente à ACFA – Associação de Clubes, o gestor do campeonato se mantêm o mesmo e esse, faz questão de desmoralizar a nossa diretoria, com ataques infundados e de cunho pessoal;

– que apesar de garantido pelo nosso Estatuto (Capítulo IX, artigo 99) “a denominação e os símbolos da CBFA e de suas representações são de sua propriedade exclusiva, contando com proteção legal, válida para todo o território nacional, por tempo indeterminado, sem necessidade de registro ou averbação no órgão competente, de acordo com o ART.87 da Lei 9.615/98, sendo vedadas às entidades filiadas, vinculadas e de prática disporem de quaisquer direitos sem a prévia concordância e autorização da CBFA”, no dia 07 de maio de 2021, a Associação Esportiva T-Rex de Futebol Americano, deu entrada no Pedido de Registro da Marca “Brasil Bowl” junto ao INPI. Marca essa que, ao longo dos anos é utilizada para denominação do jogo final do Campeonato Brasileiro de futebol americano. Questionados sobre os determinados processos de registro, a Associação informou que “o T-Rex pediu o registro da marca Brasil Bowl junto ao INPI para posteriormente cedê-lo, a título gratuito, para a Associação dos Clubes de Futebol Americano do Brasil ( CNPJ 29.791.075/0001-10), o que será feito assim que possível”. A Confederação já apresentou pedido de oposição aos processos;

– que atual gestão já realizou modificações na forma em como aplicar os recursos advindos da taxa confederativa. Atualmente todos os diretores, incluindo presidente, são voluntários prestando serviços à Confederação;

– que o custo do atleta confederado seria acrescido de mais R$ 100,00 (cem reais) para pagamento da inscrição  do atual campeonato da Liga;

– que dentre esses valores arrecadados pela Liga em 2019, mais de 40% são gastos em despesas de pessoal (vide relatórios oficiais apresentados);

– que em nossa gestão os valores arrecadados com a taxa confederativa, serão revertidos a própria atividade esportiva, à grosso modo nessa proporção:

50% destinados ao próprio campeonato nacional

15% destinado às seleções brasileiras

10% destinado ao desenvolvimento das categorias de base

15% destinado às despesas administrativas e operacionais

10% destinado para formação, pesquisa e aprimoramento das áreas técnicas, saúde e de regras

– que em nossa gestão, vamos priorizar outras formas de receita, principalmente através de  projetos via Lei de Incentivo Federal, como inclusive já temos 3 (três) aprovados e aptos para captação;

– que vamos desenvolver atividades de cunho social e de massificação de nossa modalidade;

– que pretendemos trabalhar em conjunto com as federações, dando melhores condições aos times que vão disputar o campeonato nacional;

– e que nossa diretoria, desde início da gestão vem se esforçando em algo diferenciado para mostrar através do trabalho, comprometimento e transparência, buscando empresas patrocinadoras e apoiadoras. Buscando apoiar e melhorar condições e estrutura para os atletas. Dando visibilidade a todas as modalidades que nos é competência, não só ao futebol americano, mas como também o flag football e e-sports

Por estes motivos listados, e sobretudo, para defender os interesses e patrimônios da Confederação Brasileira de Futebol Americano, que tomamos essa importante decisão e vamos executá-la a partir do próximo ano. A CBFA é e continuará sendo o órgão máximo do futebol americano no Brasil.

Vamos procurar implantar formatos mais adequados e menos custosos tendo em vista o tamanho de nosso país.

Muitos boatos ou comentários maldosos poderão surgir à partir dessa publicação, portanto me coloco desde já à disposição para quaisquer esclarecimentos.

Sobre o autor


Henrique Riffel

Jornalista e editor-chefe do Futebol Americano Brasil. Pós-graduado em Jornalismo Digital pela Famecos/PUCRS. Ex-colaborador do Pro Football e American Football International. Antigo produtor multimídia do Locast Project do MIT/EUA


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Keishichou Eagles desperdiça chance de subir a X League X1 Super em derrota para o Nagoya Cyclones

IBM Blig Blue fica a uma vitória simples para avançar aos playoffs. Foto X League/Divulgação/Futebol Americano Brasil

IBM Big Blue vence com uma vertiginosa reviravolta e vive a esperança da última vaga da X1 Super

Tempo aproximado de leitura:2 minutos, 44 segundos

IBM Blig Blue fica a uma vitória simples para avançar aos playoffs. Foto X League/Divulgação/Futebol Americano Brasil

O sexto jogo da temporada regular da X1 Super entre Nojima Sagamihara Rise (相模原ライズ) e IBM Big Blue (IBMビッグブルー) foi realizado no Fujitsu Stadium, em Kawasaki, no último sábado (13). Com uma vaga na semifinal ainda em disputa, foi um jogo vertiginoso com a mudança da liderança no placar se alterando seis vezes até que a equipe do IBM dar a última virada para vitória por 32 a 28.

Confira a classificação da X League X1 Super

O jogo foi iniciado já de noite com outono gelado no Japão, a campanha ofensiva do Rise estava funcionando. No primeiro drive do primeiro tempo, o quarterback americano Kurt Palandech acertou um passe de 13 jardas para tight end e compatriota Darneail Jenkins. Jenkins, que mede 1,80m e pesa 116kg, ficou feliz em fazer seu primeiro touchdown da temporada.

Rise em um touchdown corrido de 28 jardas pelo próprio Palandech, o resto do jogo foi uma luta defensiva para ambas as equipes, dando espaço apenas para cada equipe acertar um field goal que manteve ao Rise uma vantagem de 14 pontos para entrar no intervalo.

Após uma série de turnovers, uma recuperação de fumble deu ao Big Blue a posse de bola na linha das 33 jardas no campo de ataque, que em campanha seguida o próprio Yuki Masamoto conseguiu correr para marcar touchdown. No kickoff seguinte, a equipe ainda conseguiu marcar um safety, dando maré do jogo para o lado do IBM.

O defensive back do Rise, Hiroki Oda conseguiu interceptar o passe do signal caller adversário, mas em seguida, Palandech também teve seu passe interceptado.

Com a maré de volta à IBM, o quarterback Masamoto conectou um passe de 44 jardas para o wideout Katsuhito Omi pela lateral direita. Após uma corrida curta de 6 jardas, Masamoto lança para o wideout americano Jason Smith na endzone, IBM assume a liderança.

Com a IBM liderando por dois pontos no último quarto, Rise se viu na pressão, Palandech e receiver Yuhei Yagi tiveram dois passes completos em rápida sucessão para chegar na redzone, mas teve que chutar field goal para virar o jogo. O runnig back do IBM Shu Endo consegue anotar um touchdown, mas a conversão de dois pontos não teve sucesso, porém a IBM deu uma reviravolta no jogo e assume a liderança.

Rise mais uma vez consegue um touchdown com passe de Palandech para Jenkins, seguido de conversão de dois pontos, virando o jogo agora com três pontos na frente.

Faltando 2 minutos e 53 segundos, Masamoto corre para touchdown e vira o jogo novamente para IBM. Rise, faltando 18 segundos tem chances de passe para endzone, mas Palandech é interceptado. Fim de jogo.

IBM tem o ultimo jogo contra o Tokyo Gas Creators (東京ガスクリエイターズ) e precisa da vitória, além disso, torcer para que Elecom Kobe Finies (エレコム神戸ファイニーズ) perca pelo menos um jogo dos dois que faltam. Já o Rise está mais complicado ainda, pois tem jogo contra All Mitsubishi Lions (オール三菱ライオンズ) e claro, precisa vencer, além de ter que torcer para derrotas do IBM e Finies para garantir a ultima vaga da semifinal.

Assista os highlights de Big Blue vs Rise

Sobre o autor


Tiago Munden

Arquiteto urbanista. Produtor de conteúdo no Futebol Americano Brasil. Graduado pela UniNorte. Analista comercial na Nippon Steel América do Sul. Diretor de comunicação da Federação Mineira de Futebol Americano. Co-fundador do Touchdown Mineiro. Membro voluntário do Mapa do FABR e FABR Network


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Keishichou Eagles desperdiça chance de subir a X League X1 Super em derrota para o Nagoya Cyclones

Keishichou Eagles desperdiça chance de subir a X League X1 Super em derrota para o Nagoya Cyclones

Tokyo Gas Creators precisa vencer e contar com resultado paralelo para avançar de fase. Foto X League/Divulgação/Futebol Americano Brasil

Tokyo Gas Creators passa pelo All Mitsubishi Lions e ainda sonha com quarta vaga aos playoffs

Tempo aproximado de leitura:2 minutos, 16 segundos

Tokyo Gas Creators precisa vencer e contar com resultado paralelo para avançar de fase. Foto X League/Divulgação/Futebol Americano Brasil

O Tokyo Gas Creators (東京ガスクリエイターズ) ainda segue na luta pela quarta vaga nos playoffs da X League X1 Super. No domingo (14), no Fujitsu Stadium, em Kawasaki, os Creators derrotaram o All Mitsubishi Lions (オール三菱ライオンズ) pelo placar de 30 a 21. O evento foi válido pela semana 6 da elite japonesa.

Confira a classificação da X League X 1 Super

O Tokyo Gas abriu a contagem no primeiro quarto. O signal caller americano #5 Jerod Evans conectou o compatriota e slot receiver #8 Nnamdi Agude, em uma big play de 73yd para touchdown. O placekicker #89 Park Yong Shun completou com o PAT.

No primeiro lance do segundo período, os Lions estavam posicionados na redzone rival. O time descontou em uma corrida de 18yd para touchdown executada pelo halfback #31 Tetsuya Nakano, em speed option com o quarterback #4 Yu Emori. O kicker #8 Kisuke Kimura empatou o confronto com o acerto do extra point.

Porém, dentro do two minute warning, Park recolocou os Creators em vantagem ao conferir um field goal de 43yd. 7-10.

Na volta do intervalo, os felinos tiveram a segunda chance de igualar o placar, mas, Kimura desperdiçou um field goal de 29yd. Por outro lado, a dupla Evans-Agude voltou a visitar a endzone de Mitsubishi. Os americanos anotaram uma big play de 48yd para touchdown. O special team falhou na conversão do try.

Com o último quarto em andamento, os Lions descontaram com um passe de de Emori para o slot receiver #18 Akinori Tada, na corner route de 1yd. Kimura mandou a bola no meio do “Y”.

A partir deste instante e dentro do two minute warning, Creators e Lions trocaram respostas. Evans percorreu 14yd no read option para touchdown. Park conferiu o PAT. Depois, Emori conectou o split end #9 Kaito Kawatani em uma big play de 47yd para touchdown. Kimura acertou o extra point. Os Creators encerraram com uma corrida de 13yd com o defensive back americano #17 Sean Draper para touchdown. Shun finalizou com o arremate de bonificação. Final 21-30

A vitória coloca o Tokyo Gas Creators na sexta colocação com campanha de 2-4. O último compromisso será diante do IBM Big Blue (IBMビッグブルー) (2-3-1) no dia 27 de novembro. Um triunfo simples, seguido de um revés do Nojima Sagamihara Rise (相模原ライズ) garante a ida aos playoffs.

Enquanto o All Mitsubishi Lions segue a lanterna com 0-6. O time encerra a participação na etapa regular diante do Rise, no dia 26 de novembro.

Assista os highlights de Lions vs Creators

Sobre o autor


Henrique Riffel

Jornalista e editor-chefe do Futebol Americano Brasil. Pós-graduado em Jornalismo Digital pela Famecos/PUCRS. Ex-colaborador do Pro Football e American Football International. Antigo produtor multimídia do Locast Project do MIT/EUA


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CBFA anuncia comissão técnica do Brasil Onças para o jogo contra o Europe Warriors

Saeki foi o destaque na vitória do Panasonic Impulse contra o Fujitsu Frontiers. Foto Megumi Sugita/X League/Futebol Americano Brasil

Panasonic Impulse bate Fujitsu Frontiers e garante o topo da X League X1 Super

Tempo aproximado de leitura:2 minutos, 4 segundos

Saeki foi o destaque na vitória do Panasonic Impulse contra o Fujitsu Frontiers com quatro field goals e dois PATs. Foto Megumi Sugita/X League/Futebol Americano Brasil

O Panasonic Impulse (パナソニック インパルス) se transforma em um poderoso contender para conquistar o título da temporada 2021 da X League X1 Super. No último sábado (13), o Impulse batalhou pela manutenção da invencibilidade diante do atual vice-campeão japonês Fujitsu Frontiers (富士通フロンティアーズ). O evento foi disputado no Fujitsu Stadium, em Kawasaki. O elenco do Panasonic venceu pelo placar de 26 a 20.

Confira a classificação da X League X1 Super

Os Frontiers abriram a contagem no primeiro quarto, quando o halfback americano #2 Trashawn Nixon, na base da força, empurrou o front do Impulse por 8yd na dive run para chegar a endzone. O placekicker #11 Gosuke Nishimura completou com o PAT.

O empate do Panasonic veio somente no segundo período. O signal caller americano #18 Anthony Lawrence encontrou o split end #88 Takato Kido, em um passe de 11yd para touchdown. O kicker #16 Shintaro Saeki igualou o marcador com o extra point.

Ao longo do jogo, Saeki manteve o pé calibrado ao converter três field goals seguidos. O primeiro foi um arremate de 27yd, o segundo de 45yd e o terceiro de 30yd. Cabe ressaltar que as duas primeiras tentativas partiram de drives com turnovers forçados por fumble na unidade de defesa. 7-16.

Na volta do intervalo, o Panasonic Impulse ampliou a diferença em um passe de 10yd de Lawrence para o slot receiver #14 Brendan Tsubasa, na post route. Saeki conferiu o extra point.

No andamento do último quarto, Saeki confirmou a vitória em um field goal de 36yd. Os Frontiers ainda esboçaram uma reação ao anotar dois touchdowns seguidos. Um em uma corrida de 2yd no B gap de Nixon, e a outra em um check down de 18yd do quarterback #18 Tsubasa Takagi para Nixon. Nishimura deu os números finais ao duelo com o try. Final 20-26.

O resultado mantém o Panasonic Impulse invicto e na liderança com campanha de 6-0. Mesmo que perca o último compromisso para o Elecom Kobe Finies (エレコム神戸ファイニーズ) (1-1-4), a equipe não perde o topo da tabela de classificação.

Já o Fujitsu Frontiers está na segunda posição com 5-1, ao lado do Obic Seagulls (オービックシーガルズ). Justamente o rival que disputará a última partida na etapa regular.

Assista os highlights de Frontiers vs Impulse

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Henrique Riffel

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