6º Congresso Brasileiro de Futebol Americano anuncia datas para 2022

Fefaam busca maior interação entre os stakeholders na Região Norte. Foto Mauro Neto/Sejel/Futebol Americano Brasil

6º Congresso Brasileiro de Futebol Americano anuncia datas para 2022

Tempo aproximado de leitura:47 segundos

O Congresso Brasileiro de Futebol Americano busca interação e ampliação do network entre os stakeholders. Foto Mauro Neto/Sejel/Futebol Americano Brasil

A organização do Congresso Brasileiro de Futebol Americano anunciou essa semana as datas para 2022. O evento vai acontecer nos dias 29 e 30 de janeiro, em São Paulo. O diferencial em relação à temporada de 2021 é que a solenidade voltará a ser presencial, sem transmissão pela internet.

Saiba como foi a temporada 2019 do BFA

Os palestrantes da sexta edição ainda não foram anunciados, mas a organização confirmou presenças nacionais e internacionais, discutindo temas como tática de jogo, pedagogia de técnicas, saúde e segurança.

— Serão ao menos sete palestrantes — afirma Lucas Rossetti, organizador do evento.

Os nomes devem ser anunciados entre novembro e janeiro. O investimento é de R$ 275 (mais taxas, pelo site https://www.sympla.com.br/6-congresso-brasileiro-de-futebol-americano__1367613) e pode ser parcelado em até 12 vezes.

Sobre o autor


Leonardo Siqueira

Jornalista. Produtor de conteúdo no Futebol Americano Brasil. Assessor de Imprensa da Federação Paranaense de Futebol Americano


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Cruzeiro Futebol Americano anuncia recrutamento de Giron para disputa da MGFL e manda ‘eu quero ser campeão’

Padilha busca instalar fundamentos para a unidade de defesa do Igrejinha Bears. Foto Fábio de Bortolli/Futebol Americano Brasil

Coordenador defensivo do Igrejinha Bears fala sobre a estrutura do clube após a pandemia

Tempo aproximado de leitura:5 minutos, 36 segundos

Padilha busca instalar fundamentos para a unidade de defesa do Igrejinha Bears. Foto Fábio de Bortolli/Futebol Americano Brasil

O Igrejinha Bears, localizado na cidade de Igrejinha, no Rio Grande do Sul, está buscando seu espaço no cenário do futebol americano do estado gaúcho. Para isso, tem apostado em adquirir o máximo de experiência com jogadores como Rafael Rodrigues, quarterback com passagens por Restinga Redskulls, Juventude, Venâncio Aires Bulldogs, Porto Alegre Pumpkins e Armada Futebol Americano; Bruno Dreger, linebacker com passagem, por Esteio Buriers, São Leopoldo Mustangs e Armada; e Danrlei Alves, linebacker com passagens pelo Porto Alegre Pumpkins e Armada.

Outro nome experiente é o do coordenador defensivo da equipe, Alessandro Padilha, ex-jogador do Armada, e que concedeu uma entrevista para o Futebol Americano Brasil falando sobre o momento da equipe.

Futebol Americano Brasil – Como foi a sua chegada nos Bears e a impressão que teve em ingressar em uma equipe emergente?

Alessandro Padilha – Eu sou um cara extremamente apaixonado pelo esporte e pelo poder transformador que ele tem na vida das pessoas, e o futebol americano é um grande exemplo do quanto algo pode impactar as vidas dos atletas, das famílias e da comunidade. Só quem é atleta, independente de modalidade esportiva sabe, o quanto seus colegas, teus treinadores e pessoas que participam te influenciam, te movem e te motivam. Desde a criação dos Bears, e o começo da aparição do time nas redes sociais, das imagens dos treinos, eu como amante do esporte, já acompanhava essa galera, muito na esperança de saber se formariam times para competições oficiais, muito por torcer pelo crescimento e disseminação do esporte no Brasil. O ano de 2020 veio, a pandemia bateu de vez na nossa porta e toda uma galera se viu desamparada, sem a válvula de escape que o futebol americnao traz para os atletas, e eu fui um desses atletas que se sentiram meio órfãos, sem poder treinar, sem poder competir, sem poder bater cabeça, e o pior, sem uma perspectiva de retorno. Em 2021, começamos a enxergar um panorama mais positivo, com as vacinas sendo aplicadas, e com os times vagarosamente e cuidadosamente retornando aos treinos e a movimentar o cenário. Um domingo à tarde deste ano, passando os olhos pelo Instagram, eu vi um reels nos stories dos Bears, e nele eu vi um ex colega de Armada, o Guilherme Reiter. Somando a vontade de treinar, com a curiosidade de ver como era a organização, o time e a galera dos Bears, eu entrei em contato, falei com o presidente Elemar Ramos que prontamente me convidou para ir participar de um treino com eles. Eu cheguei para ser player, para participar, para aprender e a primeira impressão que eu tive logo nos drills, foi de que o time num geral, era um time bem jovem, pouco experiente, mas com muita sede de conhecimento, com muita vontade de melhorar, com muita força e principalmente muita dedicação e vibração com o esporte. Vi uma galera que se bem trabalhada vai longe, muito longe. Além disso, fiquei bem impressionado com a direção ativa e sólida e com a forma de gerir a organização e conduzir as coisas.

FABR – E sobre o retorno pós-pandemia, o que esperar da equipe? Como os Bears tem encarado essa situação?

Padilha – Como tu mesmo disse na pergunta anterior, somos um time emergente, estamos em crescimento. A cada treino vejo melhoras individuais dos atletas e da equipe como unidade. O Bears tratam o esporte com muita seriedade, somos um time amador, em um esporte amador no Brasil, mas não o encaramos dessa forma, pra nós futebol americano é coisa séria, a gente planeja as coisas, organiza, corre atrás, porque a gente realmente acredita no esporte, no impacto que temos na comunidade, e queremos ver o futebol americano no Brasil e os Bears sendo grandes, por isso treinamos com afinco e dedicação, estudamos e nos preparamos o melhor possível.

FABR – Um comentário sobre a unidade de sua responsabilidade e a equipe no geral.

Padilha – Bom, eu cheguei para ser player, para somar, para aprender, para participar, e logo de cara fui muito bem acolhido, tanto por atletas quanto pela direção, de forma alguma era minha pretensão participar da comissão técnica, mas podemos dizer que foi um processo natural. Talvez por eu ter um pouco mais de experiência que a galera mais inexperiente, talvez pelo meu perfil de professor, que é minha profissão de formação. Mas, acabei aos poucos participando mais da defesa como um todo, ajudando a gurizada a se ajustar, corrigindo posicionamento, criando playbook, ajustando técnica e o mais importante, criando laços e confiança. Temos uma defesa bem forte e física, com muita vontade e que me surpreende a cada treino. Sou extremamente orgulhoso do trabalho que estamos fazendo e com o crescimento que a unidade vem tendo, e com o trabalho que estamos dando nos treinos e nos confrontos realizados. A equipe como um todo tem potencial, têm atletas dedicados e curiosos, e têm uma direção empenhada em fazer o melhor pela organização.

FABR – No jogo contra o Erechim Coroados a unidade de defesa utilizou como base o front 42, com dime e single high safety. Partiu de ti instalar este pacote? E como corrigir stances e leituras da secundária, que sofreu no jogo aéreo, para os próximos jogos?

Padilha – Essa formação, na verdade, não foi só eu que pensei nela. Quando eu e o Felipe Dalmoro chegamos nos Bears, já tinha um playbook rodando. Não sendo muito aplicado, mas em uso. Então, a gente resolveu, em conjunto com o Ramos, um playbook novo antes mesmo da ideia de marcar jogos. Montamos um conselho comigo, Dalmoro, Ramos, Reiter e o Bruno Braun para discutir sobre os times que nós enfrentaríamos, que são times emergentes e que predominam no jogo corrido, também visando na característica da nossa defesa. Por isso, pensamos nesta formação com um safety no fundo e pesar um pouco mais no meio com os linebackers para conter as corridas por fora e por dentro. Acredito que muito desta decisão em implementar este sistema é das influências defensivas que eu, o Reiter, o Dalmoro e o Braun temos, que é ter a característica de ter o meio mais pesado no box. Quanto a forma que vejo para corrigir estes erros é trabalhar as questões de fundamento de stances e esgrima, que é a base do futebol americano, já que nosso time é muito jovem e inexperiente. Também trabalhar os estudos de vídeos, tanto nosso, quanto dos adversários, para a gente conseguir ler os gaps. Para isso, vamos treinar situações de jogo, que é algo que gostamos de fazer para estimular o corner a sair de bloqueios, ou o safety fazer uma leitura.

Sobre o autor


Leonardo Oberherr

Repórter e narrador. Graduando em Jornalismo pela Unisinos. Fundador do Portal Obertime


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Cruzeiro Futebol Americano anuncia recrutamento de Giron para disputa da MGFL e manda ‘eu quero ser campeão’

Giron chega para reforçar o corpo de linebackers e safeties do Cruzeiro Futebol Americano. Foto Arquivo pessoal/Futebol Americano Brasil

Cruzeiro Futebol Americano anuncia recrutamento de Giron para disputa da MGFL e manda ‘eu quero ser campeão’

Tempo aproximado de leitura:1 minutos, 15 segundos

Giron chega para reforçar o corpo de linebackers e safeties do Cruzeiro Futebol Americano. Foto Arquivo pessoal/Futebol Americano Brasil

O Cruzeiro Futebol Americano anunciou, nesse domingo (17), o recrutamento do defensive back Victor Giron, do Flamengo Futebol Americano. O atleta, que também atua como linebacker, vai disputar a primeira edição da Minas Gerais Football League (MGFL) com a camisa celeste.

Saiba como foi a temporada 2019 do BFA

Com nove anos de experiência, o atleta de 27 anos joga no Flamengo desde 2012, deixando a equipe apenas duas vezes para defender o Bento Gonçalves Snakes e o Caxias Gladiators (atual União da Serra). Híbrido, Giron pode jogar tanto na secundária quanto como linebacker, por vezes alternando dentro do mesmo jogo, o que faz dele um potencial hover.

Em 2019, o atleta enfrentou o Galo Futebol Americano, equipe de grande destaque em Minas Gerais, pelo Brasil Futebol Americano (BFA), quando o Flamengo foi derrotado por 25 a 3.

— Já ter enfrentado o adversário ajuda não só pela experiência de jogo, mas também para scout, somando numa preparação muito maior — analisa.

O atleta, porém, mantém a expectativa para o torneio alta.

— Eu quero ser campeão — crava.

Giron é mais reforço anunciado pelo Cruzeiro Futebol Americano para a temporada 2022, se unindo a nomes conhecidos e experientes do esporte nacional como Victor Quintas, Pollys Sacramento e Davison Wilker.

A equipe estreia na competição regional no dia 7 de novembro, quando encara o Nova Serrana Forgeds, pela semifinal, no Sesc Venda Nova, em Belo Horizonte.

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Leonardo Siqueira

Jornalista. Produtor de conteúdo no Futebol Americano Brasil. Assessor de Imprensa da Federação Paranaense de Futebol Americano


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Keishichou Eagles desperdiça chance de subir a X League X1 Super em derrota para o Nagoya Cyclones

Keishichou Eagles desperdiça chance de subir a X League X1 Super em derrota para o Nagoya Cyclones

X League Futebol Americano Brasil

X League X1 Super

Tempo aproximado de leitura:38 segundos

X League X1 2020

Grupo A Equipes V D % PF PC Saldo Sequência
x – Fujitsu Frontiers 富士通フロンティアーズ 3 0 1.000 123 27 96 venceu 3
Nojima Sagamihara Rise 相模原ライズ* 2 1 .666 47 79 -32 venceu 2
Elecom Kobe Finies エレコム神戸ファイニーズ* 1 2 .333 52 79 -27 perdeu 2
IBM Big Blue IBMビッグブルー 0 3 0 66 103 -37 perdeu 3
Grupo B Equipes V D % PF PC Saldo Sequência
x – Obic Seagulls オービックシーガルズ 2 0 1.000 95 34 61 venceu 2
Panasonic Impulse パナソニック インパルス 1 1 .500 72 35 37 perdeu 1
Tokyo Gas Creators 東京ガスクリエイターズ 0 2 0 0 98 -98 perdeu 2

Legendas

* – desempate pelo confronto direto
x – classificado ao Japan X Bowl

Jogos e resultados

Sobre o autor


Henrique Riffel

Jornalista e editor-chefe do Futebol Americano Brasil. Pós-graduado em Jornalismo Digital pela Famecos/PUCRS. Ex-colaborador do Pro Football e American Football International. Antigo produtor multimídia do Locast Project do MIT/EUA

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Erechim Coroados e Igrejinha Bears tiram a poeira dos equipamentos em jogo treino

Encontro entre Erechim Coroados e Igrejinha Bears marcou o primeiro evento de futebol americano em 2021 no Rio Grande do Sul. Foto Fábio de Bortolli/Futebol Americano Brasil

Erechim Coroados e Igrejinha Bears tiram a poeira dos equipamentos em jogo treino

Tempo aproximado de leitura:2 minutos, 51 segundos

Encontro entre Erechim Coroados e Igrejinha Bears marcou o primeiro evento de futebol americano em 2021 no Rio Grande do Sul. Foto Fábio de Bortolli/Futebol Americano Brasil

Após dois anos sem competições, equipes emergentes do Rio Grande do Sul protagonizaram jogo treino no último sábado (9), no Campo Maria Clara, em Erechim. O Igrejinha Bears, recente equipe da cidade de Igrejinha, no Rio Grande do Sul, visitou o Erechim Coroados para a realização de um jogo treino vencido pelos mandantes pelo placar de 12 a 0. O confronto marcou o primeiro da história entre as duas equipes e a terceira experiência de scrimmage dos Bears em sua história – as outras duas foram contra  Venâncio Aires Bulldogs, no início de 2020, antes da pandemia da SARS-CoV-2 – o vírus que causa a COVID-19 – e diante do Gravataí Spartans, no final de 2019.

Saiba como seria o chaveamento do campeonato gaúcho e 2020

O jogo foi marcado pelas defesas. O Erechim Coroados forçou quatro interceptações, todas com o defensive back Eduardo Correia e um sack. Já os Ursos de Igrejinha forçaram cinco sacks na partida que foi dividida em quatro tempos de 15 minutos, mas, sem situações de special teams. As pontuações dos Coroados vieram em jogadas de passe. Primeiro na conexão do quarterback Suyan Pagliari para o wide receiver Henrique Silva, e, depois, com a conexão da família Mainardi – que imperava no Tapejara Dragons – com o passe de Joziel para Josias Mainardi.

Para o presidente do Erechim Coroados, Raian Pereira, foi uma experiência importante com o Igrejinha Bears.

— É um time parecido com o nosso, com uma mescla de jogadores novos e com experiência. Independente de números e resultados, o principal retorno desse evento foi a parceria e experiência que ambas equipes conseguiram proporcionar para os atletas novos — comentou Pereira, que atuou como wide receiver e defensive back.

O próximo compromisso dos Bears deve ser diante de sua torcida, em novembro, em um jogo treino contra o Canoas Jaguars, em Igrejinha. Já os Coroados estão programando um enfrentamento diante dos São Miguel Indians, em 14 de novembro.

Estrutura pós pandemia

Sem jogos há dois anos, muitos times estão sofrendo com a perda de jogadores, que se desinteressaram pelo esporte que ainda é de cunho amador no Brasil. Ibrahim Mansur assumiu o posto de head coach e coordenador ofensivo dos Coroados. Junto dele, Will Fantin assumiu como coordenador defensivo. Nos Bears, o destaque fica para o elenco com 38 players, muitos jogadores inexperientes, mas com jogadores com mais rodagem pelo estado, como é o caso de Rafael Rodrigues, quarterback com passagens por Restinga Redskulls, Juventude, Venâncio Aires Bulldogs, Porto Alegre PumkinsArmada Futebol Americano e Gravataí Spartans, Bruno Dreger, linebacker com passagem, por Esteio Buriers, São Leopoldo Mustangs e Armada, e Danrlei Alves, linebacker com passagens pelo Porto Alegre Pumpkins e Armada.

Os Bears foram fundados em fevereiro de 2019, entretanto, no início de 2020 se fez necessário encerrar suas atividades por função da pandemia. A equipe foi criada pelo casal Daniela Lourenço e Elemar Ramos. Daniela (vice-presidente) é familiarizada com o município e com a comunidade e Elemar (presidente) é ex-jogador de outras equipes. Atualmente, é administrada por uma direção composta por oito membros, destes, três mulheres que são a linha de frente da diretoria: Daniela Lourenço, Franciele Koch Susane Mueller. Compõe a direção, ainda, Elemar Ramos, Eduardo Weber, Fábio Batista, Júlio César e Huelton Aguiar.

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Leonardo Oberherr

Repórter e narrador. Graduando em Jornalismo pela Unisinos. Fundador do Portal Obertime


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CBFA anuncia comissão técnica do Brasil Onças para o jogo contra o Europe Warriors

Keishichou Eagles desperdiça chance de subir a X League X1 Super em derrota para o Nagoya Cyclones

Alencar segue na liderança do Curitiba Silverhawks, enquanto Boabaid (dir) assume o backfield do Curitiba Cold Killers. Arte Henrique Riffel/Futebol Americano Brasil. Ilustração sobre as fotos de Ariane Amaral/Arquivo pessoal

Batalha entre Alencar e Boabaid pretende ser um dos maiores matchups da temporada 2022

Tempo aproximado de leitura:2 minutos, 7 segundos

Alencar segue na liderança do Curitiba Silverhawks, enquanto Boabaid (dir) assume o backfield do Curitiba Cold Killers. Arte Henrique Riffel/Futebol Americano Brasil. Ilustração sobre as fotos de Ariane Amaral/Arquivo pessoal

Amanda Boabaid e Ester Alencar fazem parte de uma seleta lista de brasileiras que recentemente firmaram contratos para atuar profissionalmente nos Estados Unidos – Amanda pelo Atlanta Amazons e Ester pelo San Diego Tridents, ambos os times da Women’s Football League Association (WFLA). Mas, enquanto a pandemia por SARS-CoV-2 – o vírus que causa a COVID-19 – adia temporariamente o sonho americano, as jogadoras focam suas atenções nos programas de futebol americano no Brasil.

Saiba como foi a temporada 2019 do BFA Feminino

E se elas não podem ir a América, resta aos fãs brasileiros imaginar como será um dos maiores matchups da temporada 2022. O Futebol Americano Brasil conversou com as atuais signal callers de Curitiba Cold Killers e Curitiba Silverhawks para saber o que elas projetam sobre o encontro nos gramados do Paraná.

Os torcedores dos Silverhawks estavam acostumados a acompanhar Boabaid e Alencar dividindo o backfield da unidade de ataque. Desde a metade da temporada de 2019, quando Boabaid realizou uma digressão aos Estados Unidos, Alencar assumiu a liderança por completo do grupo ofensivo. O sucesso da signal caller resultou em uma época memorável de conquista do Campeonato Paranaense Feminino e o primeiro título nacional no Brasil Futebol Americano Feminino (BFA Feminino).

Com o regresso de Boabaid ao Brasil, o caminho caminho natural seria voltar com a dupla que contribuiu para o arranque ao topo da elite nacional. Mas, a ordem fora diferente. Em abril de 2021, Amanda recebeu uma oferta do head coach Anderson Candioto, treinador do maior rival citadino: o Curitiba Cold Killers. Fato que mexeu no cenário feminino, quando há poucos registros de trocas de programa entre as jogadoras brasileiras.

Curitiba Cold Killers anuncia recrutamento de Boabaid para 2021

Sem dividirem o backfield nas Silverhawks, a ida de Boabaid para as Killas gera uma alta expectativa no conjunto nacional. O que faz do embate entre Cold Killers e Silverhawks um dos mais aguardados eventos no primeiro semestre de 2022. O épico clash entre Boabaid vs Alencar pretende atrair a atenção da comunidade do futebol americano praticado no Brasil. Embates como este ajudam a valorizar o desenvolvimento do cenário feminino no País. O que podemos esperar de um duelo entre grandes estrelas do futebol americano feminino brasileiro? Confira abaixo a entrevista e descubra.

Assista a entrevista especial na íntegra

Sobre o autor


Henrique Riffel

Jornalista e editor-chefe do Futebol Americano Brasil. Pós-graduado em Jornalismo Digital pela Famecos/PUCRS. Ex-colaborador do Pro Football e American Football International. Antigo produtor multimídia do Locast Project do MIT/EUA


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