São Bernardo Avengers dá as boas-vindas ao jovem programa do Barrinha Black Eagles

Porto Mutts irá treinar em um campo com as dimensões de 107yd por 52yd. Foto Divulgação/Futebol Americano Brasil

Porto Mutts firma acordo com Câmara Municipal da Maia e muda alcunha

Tempo aproximado de leitura:2 minutos, 5 segundos

Porto Mutts irá treinar em um campo com as dimensões de 107yd por 52yd. Foto Divulgação/Futebol Americano Brasil

O Porto Mutts iniciou o processo de migração para o município de Maia, no distrito do Porto. O ex-programa de futebol americano da Invicta irá realocar a unidade de tackle para representar a nova cidade. A ação faz parte do recente acordo firmado com a Câmara Municipal da Maia. Além da mudança de cidade, a equipa também altera alcunha para Mutts Clube de Futebol Americano.

Saiba como está a classificação do Torneio Fundadores

A cidade com 135 mil habitantes, segundo o Census de 2021, volta a receber um time de futebol americano. Maia já contou com a presença do Maia Mustangs e Maia Renegades. Agora, volta a contar com o desporto na identificação com os Mutts.

“Focados na reestruturação do clube, na evolução e modernização do desporto em Portugal, os Mutts acreditam que esta parceria vai para além do clube, trata-se de superar desafios e realizar sonhos, associando os Mutts a uma autarquia que se diferencia pela qualidade e empenho no desenvolvimento do desporto, integrando o mesmo como um dos pilares da comunidade maiata”, enviou a diretoria dos Mutts ao Futebol Americano Brasil.

Os Mutts passarão a treinar no Complexo Municipal de Cutamas, na freguesia de Pedrouços. Houve a preocupação com o roster principal na mudanças no piso onde costumava treinar. Os jogadores estão acostumados a fazer as atividades em relva sintética, como eram no Campo da Pasteleira e do Viso. Até há pouco tempo, Cutamas contava somente com o gramado natural. De acordo com informações de dirigentes dos Mutts, já há espaços com o gramado sintético. O campo tem as dimensões de 107yd de comprimento por 52yd de largura.

Outro motivo do deslocamento para o município vizinho é o benefício econômico. A equipa reduzirá gastos com o aluguel de campos para treinar e sediar jogos. Segundo os Mutts, os complexos desportivos da Maia estão disponíveis sem qualquer custo. Entretanto, ainda não há possibilidade de mandar jogos em Cutamas, uma vez que não há bancadas para receber os adeptos. Por outro lado, existe um local para que os fãs fiquem e tenham acesso a um bar. Também existe a possibilidade do governo da Maia em colocar bancadas móveis para abrigar os torcedores.

Para que os jogadores, comissão técnica e adeptos cheguem ao local, o Complexo Municipal de Cutamas é atendido somente pelos autocarros da linha 603 Marquês-Maia, da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP).

Sobre o autor


Henrique Riffel

Jornalista e editor-chefe do Futebol Americano Brasil. Pós-graduado em Jornalismo Digital pela Famecos/PUCRS. Ex-colaborador do Pro Football e American Football International. Antigo produtor multimídia do Locast Project do MIT/EUA


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CBFA anuncia comissão técnica do Brasil Onças para o jogo contra o Europe Warriors

Galo Futebol Americano conquista a MGFL com blowout diante do Cruzeiro Futebol Americano

Mattos foi um dos destaques do Galo Futebol Americano na final da MGFL. Foto Gilson Junio/Divulgação/Futebol Americano Brasil

Galo Futebol Americano conquista a MGFL com blowout diante do Cruzeiro Futebol Americano

Tempo aproximado de leitura:2 minutos, 50 segundos

Mattos foi um dos destaques do Galo Futebol Americano na final da MGFL. Foto Gilson Junio/Divulgação/Futebol Americano Brasil

Na tarde desta segunda-feira (15), o superclássico mineiro ganhou nova página com a disputa no futebol americano. Pela final da primeira edição da Minas Gerais Football League (MGFL), o Galo Futebol Americano não deu chances ao novo rival Cruzeiro Futebol Americano e venceu pelo blowout de 40 a 3. O evento foi realizado no gramado do Sesc Venda Nova, em Belo Horizonte.

Saiba como foi a temporada 2019 do BFA

O Galo começou a todo vapor. A unidade de ataque precisou somente de três hikes para chegar a meta adversária. O primeiro foi um tackle for loss de 3yd. O segundo, uma big play de 67yd na conexão entre o signal caller mexicano #11 Yair Marquez para o flanker #85 Marcelo Mattos, que venceu a marcação do field corner e free safety para posicionar a equipe na redzone. No lance seguinte, Marquez distribuiu para o split end #7 Victor Vilaça na corner route para touchdown. O placekicker #6 Luiz Protasio completou com o PAT.

A resposta do Cruzeiro foi rápida. O quarterback americano #85 Talon Roggasch liderou o ataque da equipe alviceleste a visitar a redzone. Mas, a campanha terminou com um field goal de 29yd anotado pelo kicker #7 Charslton Charles.

Só que o Galo não deixou barato. Em nova big play, desta vez de 32yd, Marquez lançou Matto, na fly. O receiver realizou o catch dentro da endzone. Protasio arrematou para fora o extra point.

No segundo quarto, após sucessivos erros do Cruzeiro, Roggasch foi interceptado pelo outside linebacker #3 Ryan David, que retornou 14yd para pick six. Protasio acertou o extra point. E dentro do two minute warning, a dupla Marquez-Mattos voltou a vencer a batalha contra a secundária do Cruzeiro. Na oportunidade, o play action congelou o rival e Mattos conseguiu a separação na post route, para percorrer 72yd para touchdown. Protasio mandou a bola no meio do “H”. 27-3.

Após o halftime break, o Cruzeiro teve uma baixa no backfield com a lesão do halfack #15 Richard Monequi. O cenário fez alterar o sistema de jogo da Raposa, que promoveu a entrada do backup quarterback #19 Ágabo Serrano no lugar de Roggasch. Mais tarde, o pesadelo de jogadores machucados seguiu do lado azul de Belo Horizonte. Com o Galo perto da goal line, o defensive back cruzeirense #1 Victor Paiva sofreu uma concussão e teve de ser retirado da partida.

Neste mesmo drive, o running back #2 Marco Gheller penetrou o C gap no strong side para andar 1yd e marcar o touchdown. O special team desperdiçou o try de dois pontos com o holder #13 Kikito Teixeira.

Sem poder de reação, Roggasch teve de voltar ao comando do ataque do Cruzeiro. Entretanto, no andamento do último quarto, foi outro nome que brilhou. O second string #12 Miguel Mendonça substituiu Marquez para ganhar minutagem. O quarterback encontrou o wideout #9 Erick D’Paula em um passe de 39yd para touchdown. Protasio finalizou com o chute de bonificação. Final 40-3.

Mesmo com o título inédito, o Galo Futebol Americano ainda tem mais um compromisso antes do encerramento de 2021. O programa da Capital visita o Timbó Rex no dia 11 de dezembro.

Assista a decisão entre Galo vs Cruzeiro na íntegra

Sobre o autor


Henrique Riffel

Jornalista e editor-chefe do Futebol Americano Brasil. Pós-graduado em Jornalismo Digital pela Famecos/PUCRS. Ex-colaborador do Pro Football e American Football International. Antigo produtor multimídia do Locast Project do MIT/EUA


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Keishichou Eagles desperdiça chance de subir a X League X1 Super em derrota para o Nagoya Cyclones

Santa Cruz Chacais elege nova direção

Weschenfelder (dir) assume a presidência do Santa Cruz Chacais. Foto Arquivo pessoal/Futebol Americano Brasil

Santa Cruz Chacais elege nova direção

Tempo aproximado de leitura:3 minutos, 54 segundos

Weschenfelder (dir) assume a presidência do Santa Cruz Chacais. Foto Arquivo pessoal/Futebol Americano Brasil

Campeão da Copa Sul de 2015, o Santa Cruz Chacais anunciou na última semana as mudanças na equipe diretiva. O clube decenário deixa de ser dirigido por Marília Josefiaki e terá na figura de Jeancarlo Weschenfelder o seu novo mandatário. Além dela, Guilherme Weigel também deixa a direção.

Conheça um pouco sobre os novos membros.

Jeancarlo Weschenfelder (presdente)- um dos fundadores dos Chacais. Foi jogador, membro da equipe técnica e membro da diretoria por 11 anos seguidos. Foi um dos organizadores do primeiro torneio de futebol americano no Rio Grande do Sul. Foi um dos primeiros árbitros do estado e criou a primeira categoria de base em um time do Estado.

Roger Butzge (vice-presidente) – Membro ativo dos Chacais desde sua fundação, sendo um dos precursores do esporte no Rio Grande do Sul. Atuou como jogador, inclusive sendo convocado para um training camp do Brasil Onças, além de ter assumido outras responsabilidades na coordenação técnica do time adulto e U20 ao longo dos anos.

Guilherme Hoppe (secretário) – Jogador, apoiador do Santa Cruz do Sul Chacais e co-criador do projeto Te Mexe, Guri. Gestor de projetos sociais e de cunho esportivo em Santa Cruz do Sul e região.

Eduardo Bender (tesoureiro) – Participou do 1° campeonato gaúcho, em 2008. No final do mesmo ano entrou para a diretoria dos Chacais, fazendo parte desde então como tesoureiro. Auxiliar técnico da unidade varsity U17 e coach do time feminino de flag por três anos.

Pietro Boff (conselheiro fiscal) – Nos Chacais foi um dos primeiros a jogar nas categorias de base e desenvolvimento, logo após sua criação. Começou a jogar com 15 anos, sendo campeão da Copa Sul de 2015. No ano de 2017 teve oportunidade de fazer um camp nos Estados Unidos e ao regressar ao País auxiliou também a categoria U20.

Thiago de Oliveira (conselheiro fiscal) – Nos Chacais jogou no sub-19 durante 3 anos e auxiliava na coordenação do sub-19. Logo após jogou também no sub-20, pouco antes da pandemia iniciar.

Confira abaixo as metas do Santa Cruz Chacais para os próximos anos

Futebol Americano Brasil – Quais os próximos passos e projetos dentro da equipe?

Jeancarlo Weschenfelder – O primeiro passo é organizar o pós-pandemia, tem muita coisa para ser feita e muitas ideias pra colocarmos em prática, mas sem organizar as bases do time nada vai dar certo. Estamos com dois projetos iniciais que vão rodar em paralelo, mas ainda não posso passar maiores informações. Logo estarão ativos e podemos conversar mais a fundo sobre cada um deles.

FABR – Como a pandemia afetou o andamento do time? Como mudar o cenário atual?

Weschenfelder – Acredito que a pandemia foi arrasadora para todo mundo. Para gente não foi diferente, estávamos nos preparando para o primeiro jogo do campeonato gaúcho e com o plantel praticamente fechado, quando simplesmente parou tudo sem perspectiva de retorno. Fomos o primeiro time do Rio Grande do Sul a anunciar a paralisação das atividades, mas confesso que não imaginava que duraria tanto tempo tudo isso. Infelizmente, esse tempo parado acabou encerrando alguns dos projetos que iriam iniciar e vários planos tiveram que ser parados. Agora, cabe a nós da nova diretoria mudar isso, traçar novos caminhos e trabalhar com calma para reverter ao máximo os danos causados pela pandemia. Acredito que trabalhando com seriedade e tendo planos concretos vamos conseguir.

FABR – Quantos jogadores o time tem hoje?

Weschenfelder – Essa é uma pergunta complicada, o time Chacais na verdade são times, as várias categorias fazem a equipe ser muito grande. No início da pandemia, muitos achavam que seria passageiro e que logo jogos aconteceriam, com isso liberamos todos que acreditavam que poderiam jogar para fazer parte de outras equipes, a grande maioria sem perder vínculo com a gente, então haverá muitos dos nossos jogadores treinando e jogando em outras equipes enquanto estamos reorganizando as coisas aqui.

FABR – O que representa essa mudança para a estrutura do clube? Quais os principais desafios que tu imaginas serem impostos neste momento de transição e como lidar com eles?

Weschenfelder – O que eu tentei fazer ao montar a chapa para a eleição foi mesclar nomes que já trabalharam em diretorias passadas e que sabem o que estão fazendo com sangue novo, pessoal que nunca fez parte direta, mas que tem muita vontade de fazer acontecer. O principal desafio vai ser trazer o nome da entidade de volta pra boca da comunidade. Dois anos sem atividades fez a gente se apagar um pouco na cidade, mas traçando planos concretos de curto, médio e longo prazo e fazendo cada etapa se cumprir tenho certeza de que tudo vai correr bem.

Sobre o autor


Leonardo Oberherr

Repórter e narrador. Graduando em Jornalismo pela Unisinos. Fundador do Portal Obertime


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Porto Alegre Pumpkins terá casa nova para 2022

Campo do Parque Municipal de Guaíba será a nova casa do Porto Alegre Pumpkins. Foto Pumpkins/Divulgação/Futebol Americano Brasil

Porto Alegre Pumpkins terá casa nova para 2022

Tempo aproximado de leitura:1 minutos, 20 segundos

Campo do Parque Municipal de Guaíba será a nova casa do Porto Alegre Pumpkins. Foto Pumpkins/Divulgação/Futebol Americano Brasil

O tetracampeão gaúcho Porto Alegre Pumpkins firmou recente parceria com a Prefeitura de Guaíba. Primeiro time do Rio Grande do Sul, os abóboras terão nova cidade pela primeira vez em sua história.

A parceria com a Prefeitura de Guaíba se fará para a utilização do Parque Municipal, conhecido popularmente como Coelhão, para a realização das partidas da equipe a partir de 2022. Contando com vestiários para atletas e juízes, o local possui refletores para a realização de jogos à noite.

— O Campo é ótimo, um tapete. Claro que não é uma PUCRS, mas é bem próximo — comenta o dirigente Phillipi Dias.

Não há arquibancadas fixas, mas Dias garante que a Prefeitura de Guaíba poderá disponibilizar arquibancadas móveis para quando o time jogar.

— A Prefeitura está bastante interessada em fomentar a prática de outros esportes na cidade — disse.

A intenção dos Pumpkins, quando mandar seus jogos no Coelhão, é realizar um verdadeiro espetáculo.

— Queremos trazer jogos prévios com flag, além de shows e outras atrações. Tudo isso para fazer da experiência algo único para quem for acompanhar os Pumpkins — revela Dias.

O local já foi utilizado para disputas de partidas de rugby, além de jogos de futebol amador da cidade. Os Pumpkins retornaram aos treinos presenciais em 7 de novembro, conforme nota disponibilizada nas redes sociais.

Os adeptos de Porto Alegre podem acessar o campo através das linhas L151A/D/F/G Florida e L131 Fátima, ou pela travessia no Lago Guaíba através do sistema integração da CatSul.

Sobre o autor


Leonardo Oberherr

Repórter e narrador. Graduando em Jornalismo pela Unisinos. Fundador do Portal Obertime


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Nova Serrana Forgeds aplica shutout no Belo Horizonte Golden Lions e fica com a terceira colocação na MGFL

Defesa do Nova Serrana Forgeds não sofreu pontos e anotou touchdowns. Foto João Guilherme/Futebol Americano Brasil

Nova Serrana Forgeds aplica shutout no Belo Horizonte Golden Lions e fica com a terceira colocação na MGFL

Tempo aproximado de leitura:2 minutos, 27 segundos

Defesa do Nova Serrana Forgeds não sofreu pontos e anotou touchdowns. Foto João Guilherme/Futebol Americano Brasil

Na tarde deste sábado (13), em disputa pela terceira posição da primeira edição da Minas Gerais Football League (MGFL), o Nova Serrana Forgeds não tomou conhecimento do estreante em competições oficiais, o Belo Horizonte Golden Lions, e aplicou um sonoro shoutout de 57 a 0. O jogo foi realizado no gramado do Sesc Venda Nova, em Belo Horizonte.

Saiba como foi a temporada 2019 do BFA

Os Forgeds abriram a contagem no arranque do primeiro quarto, quando o signal caller #1 Leonardo Alves encontrou o halfback #91 Breno de Brito na swing route de 6yd para touchdown. O placekicker #3 Alex Jorge desperdiçou o PAT. No drive seguinte, #1 conectou o split end americano #10 Ronelle Stephens Jr. em um passe de 37yd em fly route para touchdown. Desta vez, o Jorge acertou o extra point.

O programa de Nova Serrana não deu sossego ao rival metropolitano. Em nova big play, Alves distribuiu para o wideout #2 Vilaça em go route para touchdown. O wingback #27 Vanderson Luiz executou um end around para conversão de dois pontos.

O quarto tochdown partiu do lado defensivo da bola. O outside linebacker #35 Manuel Coutinho cortou a linha de passe do quarterback #12 Bernardo e retornou 38yd para pick six. Alves congelou a goal line formation dos Lions no QB keeper para anotar o try.

O fôlego não caiu, e ainda dentro do primeiro tempo veio a aplicação da mercy rule. Em lance parecido com o touchdown do começo do jogo, a dupla Alves-Brito repetiu a swing, na chance de 11yd para touchdown. A conversão de dois pontos acabou por ser falhada.

Durante o segundo período e dentro do two minute warning, os Forgeds conseguiram avançar até a linha de 1yd do campo de ataque. Bastou a Alves executar o QB sneak para adentrar na endzone. Novamente o 2pts try foi sem sucesso. 0-41.

Na volta do intervalo, os Forgeds se aproximaram na redzone do elenco belo-horizontino, mas a campanha terminou com um turnover on downs. O terceiro quarto passou em branco e sem alteração no placar.

Já no último período, os Forgeds voltaram a visitar a redzone adversária. Em um novo QB sneak, o backup quarterback #9 Breno Rodrigues venceu o front rival para anotar o touchdown. Rodrigues converteu o try com um passe para Brito.

O cenário dos Golden Lions ficou ainda pior. O defensive end #90 André Vilela forçou um fumble contra o running back #25 Igor Caíque na linha de 40yd do campo defensivo. A bola foi recuperada pelo defensive line #12 Marcos Metzker na linha de 31yd, que retornou para touchdown. O A-back #30 Rafael Nascimento rodou um end around para marcar o try de dois pontos. Final 0-57.

Assista o jogo entre Golden Lions vs Forgeds na íntegra

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Henrique Riffel

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Paraná HP anuncia retorno de Copi Jr. ao comando da equipe

Copi Jr. reassume a liderança da sideline do Paraná HP em 2022. Foto Arquivo pessoal/Futebol Americano Brasil

Paraná HP anuncia retorno de Copi Jr. ao comando da equipe

Tempo aproximado de leitura:1 minutos, 2 segundos

Copi Jr. reassume a liderança da sideline do Paraná HP para a temporada de 2022. Foto Arquivo pessoal/Futebol Americano Brasil

O Paraná HP anunciou nesta quarta feira (10) a volta do head coach Carlos Copi Jr., de 33 anos. O técnico havia se afastado do cargo de treinador principal do programa curitibano em 2018, mas fez parte da comissão técnica até 2019. Em 2022, Copi voltará à função de head coach.

Saiba como foi a temporada 2019 do BFA

— Voltei porque chegou o momento. Lógico que conta, e muito, o fato de poder voltar contando com o suporte dos coaches João Paulo Bertola, André Peres, Gabriel Abreu e Pedro Giardini — afirma Copi, que está ansioso a voltar a trabalhar a equipe.

Carlitos, como é conhecido no futebol americano paranaense, ainda garante maiores avanços no roster principal.

— Possivelmente será a comissão técnica mais completa que o HP já teve — avalia.

Copi era atleta e treinador do Curitiba Predadores antes da fusão com o Curitiba Hurricanes que gerou o HP e foi coordenador defensivo no início do projeto. Ao todo foram sete Paraná Bowls, sendo quatro vices (2012 com os Predadores, 2014, 2015 e 2018 com o HP) e três títulos (2016, 2017 e 2019, todos com o HP).

Sobre o autor


Leonardo Siqueira

Jornalista. Produtor de conteúdo no Futebol Americano Brasil. Assessor de Imprensa da Federação Paranaense de Futebol Americano


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São Bernardo Avengers dá as boas-vindas ao jovem programa do Barrinha Black Eagles

Galo Futebol Americano anuncia imports para a temporada 2022

Mattos em ação pelo Coritiba Crocodiles no Brasil Bowl II. Foto Bruna Bittencourt/Divulgação/Futebol Americano Brasil

Rodrigo Mattos está além das vitórias e touchdowns pelo Coritiba Crocodiles

Tempo aproximado de leitura:7 minutos, 57 segundos

Mattos em ação pelo Coritiba Crocodiles no Brasil Bowl II. Foto Bruna Bittencourt/Divulgação/Futebol Americano Brasil

Grandes times tem grandes quarterbacks. É verdade que alguns times já foram campeões sem um grande lançador e que grandes lançadores já encerraram a carreira sem serem campeões. Mas no imaginário, no sonho do torcedor, sempre há uma grande referência.

Saiba como ficou a temporada inacabada do campeonato paranaense de 2020

A história do futebol americano no Paraná conta que um jovem adulto de 21 anos se destacava nos treinos do Curitiba Hurricanes, lá pelos idos de 2008. Um garoto alto, que havia deixado pra trás o sonho de se profissionalizar no basquete, e que via no futebol americano a possibilidade de se manter próximo da vida de atleta sem necessariamente deixar pra trás uma carreira profissional em um emprego menos badalado.

Meio sem querer, Rodrigo Zanini de Mattos, conhecido como Toddy (apelido que vem da época de garoto quando a barba e o bigode ainda eram ralos), foi um dos pivôs (com o perdão do trocadilho) da revolução que fez com que um grupo de insatisfeitos deixasse os Hurricanes e fundasse uma nova equipe: o Curitiba Centurions.

Quis o destino, e o presidente Nilo Tavares, que os Centurions não existissem por muito tempo e logo fosse absorvido pelo Coritiba Crocodiles. Nilo via, com razão, muita qualidade no roster da nova equipe, nomes que vieram a defender a seleção brasileira alguns anos mais tarde como Ricardo Schultz, Felipe Lucca, Gerard Kaghtasian Jr. e Mattos.

Acontece que novamente o garoto ficaria no banco. O quarterback do Croco era Fabio Naldino, um dos fundadores da equipe, e comandava as jogadas ofensivas da equipe, trabalhando também como coordenador ofensivo. O time tinha o costume de usar mais de um quarterback, geralmente com Naldino e Dáfines Michel, mas a chegada de Mattos deu uma nova força no setor.

Mattos usava o número 5 desde a época do basquete e o levou também aos Hurricanes e depois aos Centurions, mas a fase não era boa. O rendimento no basquete caiu e a carreira no futebol americano não parecia deslanchar. Foi aí que ele pensou em trocar de número. Se fosse para trocar de número, era preciso valer a pena e, para isso, precisava ser campeão. E levar consigo a marca estampada no peito para sempre. Assim, o quarterback passou a usar a 1.

É difícil mensurar o impacto da nova numeração no seu rendimento dentro de campo, mas grandes histórias possuem uma mística característica. Seus primeiros snaps pelos Crocodiles foram dados em um jogo histórico para os crocodilos, a primeira vitória sobre o Curitiba Brown Spiders, durante o Torneio Touchdown de 2009. Apesar de não ter sido o grande responsável pelo resultado Mattos debutou em grande estilo, quase como um sinal do que viria pela frente. Sua primeira grande atuação estava reservada para o futuro, mas também seria contra os rivais.

O palco foi a primeira edição do Paraná Bowl, em dezembro de 2009, no Flamenguinho, em Curitiba. O Croco vencia o jogo por 12 a 7 e tinha a posse da bola no fim do terceiro quarto. Mattos fez uma campanha longa, de quase 12 minutos, alternando corridas e bons passes, para sacramentar o primeiro título da equipe.

Muito dinâmico e com grandes peças, o ataque do Coritiba Crocodiles nos primeiros anos da era full pads era recheado de estrelas no esporte paranaense e tinha características interessantes. Talvez a principal delas era de que os quarterbacks, em geral Naldino e Mattos, não jogavam a partida inteira. Cada atleta comandava o ataque por dois quartos, tendo Naldino como starter, e isso fazia com que os adversários precisassem estudar os dois QBs na preparação para a partida.

Estratégia, sim, mas não apenas isso. O esporte nessa época era muito diferente do encontrado hoje no Brasil, onde as equipes buscam cada vez mais se aperfeiçoar e ter treinadores para as posições. Todos queriam jogar e tinham qualidade para tal. É interessante notar, porém, que o playbook era único, mas que cada QB usava de forma diferente, dando assim sua maneira às jogadas.

Bicampeão estadual, o Croco virava sua atenção ao nacional em 2010. A forte equipe confiava em seu potencial, mas ainda não era temida fora do estado. Faltava casca, já que, apesar de semifinalista no ano anterior, havia batido apenas rivais regionais (Brown Spiders e Joinville Gladiators). Agora no primeiro campeonato brasileiro organizado pela Associação de Futebol Americano do Brasil (AFAB), o Coritiba Crocodiles novamente se impôs no Sul e teve o São Paulo Storm, vice campeão em 2009 e base da seleção paulista, como adversário na semifinal.

Naldino era o starter e vinha jogando a maior parte dos drives o ano todo, mas a situação da partida não era favorável. A entrada de Mattos foi uma tentativa da comissão técnica de tentar mudar as coisas e trazer o Croco de volta à partida e o resultado apareceu. Bater o Storm não foi tarefa fácil, mas o placar de 13 a 12 teve Mattos como destaque: o quarterback aproveitou uma blitz adversária para lançar um passe longo e conectar o touchdown com Shaye Patel (cornerback recém chegado ao ataque). Com isso, o Coritiba Crocodiles deixava o regionalismo para surgir entre os grandes nacionais e, apesar da derrota contra o Cuiabá Arsenal na final, se colocava como pretendente ao título.

A primeira temporada de Mattos como starter foi em 2011 e, com ela, o tricampeonato paranaense. Mais uma vez o Croco chegava à final do nacional, dessa vez disputada em pleno Estádio Major Antônio Couto Pereira, em Curitiba, sob a alcunha de Coritiba Crocodiles, mas novamente os paranaenses bateram na trave e ficaram com o vice campeonato. Apesar disso, o desempenho individual rendeu ao atleta sua primeira (e única) convocação para um training camp da seleção brasileira.

Jogar e estar em alto nível, no esporte amador, também significa estar propenso às lesões, e Mattos não foi exceção. Apesar de não ter tido uma temporada ruim, uma lesão séria no joelho marcou o 2012 do atleta. Além disso, o trabalho começava a tomar cada vez mais tempo e, graças a uma viagem de trabalho que o fez perder a pré temporada, Mattos se tornou o quarto quarterback do roster do Croco no inicio da temporada de 2013. A chegada do coach americano Johnny Mitchell mudou muitas coisas na equipe e ele usou o estadual para testar seus quatro quarterbacks em busca da melhor opção no nacional.

Uma das grandes novidades com a chegada de Mitchell foi que agora era ele quem chamava as jogadas, de dentro da sideline, afetando diretamente a maneira como os QBs se portavam. Mattos se adaptou bem à esse processo e aos poucos foi recuperando seu espaço no elenco. O camisa 1 foi starter e jogou inteira a decisão sendo mais uma vez decisivo, agora no quinto estadual seguido (sendo MVP), mas a grande conquista ainda estava por vir: o Croco se sagrou campeão brasileiro pela primeira vez, batendo o João Pessoa Espectros, no Estádio Teixeirão, na Paraíba, fechando o ano invicto com 17 vitórias em 17 jogos.

Mas a fase boa trouxe novamente as dores de uma lesão. Em um treino, durante o estadual de 2014, Mattos rompeu o ligamento cruzado anterior do joelho e fez a cirurgia apenas após o fim do torneio. Ainda assim, machucado e dividindo snaps com JP Colantuono, foi com Mattos que o Croco chegou ao touchdown na final do estadual contra o recém formado Paraná HP. Se recuperando da operação, o camisa 1 voltou aos poucos aos gramados, se colocando como opção de quarterback mas trabalhando também na preparação de seu sucessor. Assim, quando o Croco venceu novamente o Brasil Bowl, Mattos era o suplente.

O grande sucesso da equipe dentro de campo, na verdade, acabou não sendo a principal motivação do quarterback. Desenvolver atletas e fomentar uma base para o futuro foram diretrizes que criaram raízes maiores durante o período em que ele esteve lesionado. Multi campeão, o Croco tinha basicamente a mesma base de atleta desde a união com os Centurions. Com a frase “você precisa preparar o próximo você” , o camisa 1 ajudou a construir os primeiros passos do desenvolvimento de atletas no Croco, tendo em Adan Rodrigues (WR da equipe e Brasil Onças) um grande parceiro na missão, vindo a repetir a dose anos mais tarde na comissão técnica da seleção paranaense sub 20 bicampeã nacional.

Com todos esses acontecimentos, o ano de 2015 foi de transição. Mattos ainda atuava como quarterback mas cada vez mais assumia funções extra campo, especialmente na comissão técnica. A temporada ainda teve alguns pontos altos que merecem destaque, como a semifinal nacional disputada na Arena Pantanal contra o Arsenal, com público recorde de 14 mil espectadores, e o Brasil Bowl que, apesar da derrota, teve uma das melhores atuações individuais da carreira do camisa 1.

As estatísticas exatas são de difícil acesso. Nem tudo era muito bem registrado e nem os atletas se importavam tanto com isso. Em um levantamento recendo do Mapa do FABR, Mattos lançou para 43 touchdowns apenas em partidas do campeonato estadual. Levando em conta os nacionais, esse número é com certeza ainda maior. São poucas as pessoas que conseguem largar o futebol americano para sempre, mas a idade chega para todos. Saber a hora de parar é importante e ter a consciência e os meios para preparar o terreno antes disso são qualidades raras. Mattos teve uma carreira longa, vitoriosa e que se estende para além de seus passes e touchdowns.

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Sobre o autor


Leonardo Siqueira

Jornalista. Produtor de conteúdo no Futebol Americano Brasil. Assessor de Imprensa da Federação Paranaense de Futebol Americano


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